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Negra Sou

A história do Negra Sou começa em 2015 com o início da pesquisa promovida pela jornalista e escritora Jaqueline Fraga, então estudante de jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sobre a presença de mulheres negras em profissões valorizadas social e financeiramente. 

 

De lá para cá, o que era um projeto universitário se ampliou exponencialmente, transformando-se em um hub que une jornalismo e literatura. O Negra Sou, hoje, realiza ações educacionais e de comunicação, promovendo palestras institucionais e também encontros com estudantes secundaristas e universitários, além de atuar na promoção de eventos culturais.

 

Os temas que abordamos incluem, especialmente, o mercado de trabalho e a importância da representatividade, o combate ao racismo e o empoderamento da mulher negra. Nossa fundadora costuma dizer que “a escrita, a literatura e o jornalismo são as formas que encontrou para movimentar a sociedade e fazer política”.

 

Entre as iniciativas que desenvolvemos estão o Festival Pernambucano de Literatura Negra, a série de entrevistas Conhecendo escritoras negras de Pernambuco e o programa online Nossa Voz, que destaca notícias positivas relacionadas à negritude.

 

Torne-se um parceiro ou patrocinador e apoie a realização das atividades desenvolvidas pelo Hub Negra Sou. Entre em contato pelo e-mail jaqueline@negrasou.com.br.

 

Acompanhe nas redes sociais: @jaquefraga_ e @negrasouoficial.

Sobre a fundadora

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Jaqueline Fraga

Jornalista e escritora

Jaqueline Fraga é escritora, pernambucana, jornalista formada pela Universidade Federal de Pernambuco e administradora pela Universidade de Pernambuco, com MBA em Comunicação e Jornalismo Digital pela Universidade Cândido Mendes. Apaixonada pela escrita e pelo poder de transformação que a literatura e o jornalismo carregam consigo, é autora de quatro livros, incluindo o livro-reportagem Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho

 

A obra foi finalista do Prêmio Jabuti 2020 na categoria Biografia Documentário e Reportagem, menção honrosa do Prêmio Maria Firmina de Literatura na categoria Não-Ficção e também do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo na categoria Grande Reportagem. Além disso, a série de reportagens venceu o Prêmio Antonieta de Barros Jovens Comunicadores Negros e Negras. 

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O livro tem grande repercussão na imprensa pernambucana e nacional, com publicação de reportagens sobre a obra e entrevistas concedidas pela autora. Entre os veículos estão, por exemplo: Jornal O Globo, TV Globo, TV Jornal, TV Aurora, Folha de Pernambuco, Diario de Pernambuco, Leia Já e Revista ComTempo.

 

Com a aclamação permanente da obra, o livro teve repercussão e reconhecimento internacional, tendo sido adquirido pelas seguintes instituições norte-americanas: Universidade da Califórnia, Universidade de Notre Dame, Universidade do Texas, Universidade de San Diego e Biblioteca do Congresso Americano. Além disso, a escritora foi convidada pela Audible, braço de audiolivros da gigante Amazon, para ter sua obra produzida também em audiobook, que já faz parte do catálogo do estúdio.

 

Jaqueline é também autora do livro Pandemia: Os reflexos da maior emergência sanitária do planeta em 15 reportagens especiais. A obra inclui a reportagem vencedora do Prêmio AMPE de Jornalismo em Saúde. É também autora do livro Movendo as Estruturas, que reúne artigos sobre questões sociais, e do livro Big Gatilho: um livro de poemas inspirado no BBB 21, além de coautora do livro Cartas para Esperança

 

É idealizadora do Festival Pernambucano de Literatura Negra, evento que busca evidenciar a literatura produzida por autores negros naturais ou radicados no estado. Também idealizou e está à frente do projeto Conhecendo Escritoras Negras de Pernambuco, em que apresenta autoras a partir de uma série de entrevistas ao vivo. Além disso, criou o projeto online Nossa Voz, que destaca nas redes sociais boas notícias relacionadas ao universo da negritude.

 

Em 2023, foi uma das vencedoras do Prêmio + Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira. No mesmo ano, também venceu o Prêmio Inspirar, na categoria Mulheres, e foi homenageada em três ocasiões pela Câmara Municipal do Recife, com reconhecimentos por sua trajetória e carreira enquanto jornalista e escritora. Também recebeu uma moção de aplausos pela Câmara Municipal de Igarassu por sua atuação enquanto repórter do jornal Folha de Pernambuco, onde trabalhou de 2019 a 2024. 

 

Ainda em 2023, foi selecionada pelo Ministério da Cultura e pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) para representar o Nordeste, na categoria editorial, no Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR). O evento reuniu representantes de diferentes setores criativos, incluindo, além do Brasil, delegações de outros países da América Latina, como Argentina e Chile.

 

Em 2022, Jaqueline venceu o Prêmio da Associação Médica de Pernambuco de Jornalismo em Saúde, com a reportagem especial “Consciência Negra: profissionais de saúde negros buscam representatividade”. Já em 2021, foi agraciada com a Medalha do Mérito Heroínas de Tejucupapo, na categoria Jornalismo, concedida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Pernambuco). A tradicional condecoração é destinada a mulheres que se destacam em suas áreas de atuação. No mesmo ano, também por sua trajetória enquanto jornalista, recebeu o Prêmio Ser Mulher, concedido pelo Grupo Ser Educacional.

 

Ao longo de sua carreira, conquistou ainda o Prêmio Neusa Maria de Jornalismo e o Prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gênero, promovido pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Somam-se às premiações e reconhecimentos, o Prêmio Operação Cisne Branco e o Prêmio Primeiras Crônicas.

 

Jaqueline foi também consultora da Unesco, respondendo pela comunicação da Escola de Inovação e Políticas Públicas da Fundação Joaquim Nabuco, instituição vinculada ao Ministério da Educação. Foi ainda uma das integrantes do Programa de Aceleração de Lideranças Femininas Negras, promovido pelo Fundo Baobá para a Equidade Racial, e do Programa Elas Periféricas, promovido pela Fundação Tide Setubal.

 

Palestrante, ministrou e foi mediadora de importantes eventos sobre literatura, comunicação e antirracismo, tanto no âmbito público, quanto corporativo. Entre os locais para os quais já foi convidada para atuar como conferencista estão a Academia Nacional de Medicina (ANM), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Porto Digital e o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR).

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Desde 2022, integra a Comissão Especial da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB-PE. Em 2023, fundou o Hub Negra Sou, voltado para ações de comunicação, jornalismo, literatura, educação e enfrentamento ao racismo. Jaqueline é também colunista no Portal Geledés - Instituto da Mulher Negra, onde por um ano coordenou a Coluna Negras Que Movem. Também atuou como colunista convidada no Portal UOL.

 

Costuma dizer que a literatura, a comunicação e o jornalismo são as formas que encontrou para fazer política e movimentar as estruturas. Escreve por profissão, prazer e terapia. Escreve porque respira, respira porque escreve.

Negra Sou

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jaqueline@negrasou.com.br

Site: © Negra Sou, by Jaqueline Fraga.

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